

Agora com Motion Plus!
Os games da franquia sempre foram marcados pelos combates envolventes e pelo estilo aventura bastante ressaltado. Assim, era um pouco decepcionante ter os movimentos de Link restritos pelas limitações do Remote. Afinal de contas, o controle não reconhece uma boa variedade de ações — e o protagonista sempre foi bastante acrobático.
Assim, é com grande satisfação que todos ouvimos a novidade de que Skyward Sword utilizará o Motion Plus. Com movimentos mais precisos, existe maior liberdade de criação para Miyamoto e seu time, de forma a criar uma experiência de jogo muito mais imersiva do que a vista em Twilight Princess.

Durante a Eurogamer Expo, uma feira de games que acontece no Reino Unido, a Nintendo demonstrou um pouco do potencial do título — e o público correspondeu, lotando o estande da empresa para ter a chance de colocar as mãos em uma versão demonstrativa do game, mesmo que por alguns meros minutos.
Segundo alguns dos que puderam presenciar a exposição, o combate em si lembra um pouco o estilo de Motion Sports, do PlayStation Move — a parte dos gladiadores, obviamente. O que não é ruim, considerando as boas capacidades de captação de movimento do acessório da Sony. Em Skyward Sword é possível, por exemplo, atacar na direção da boca de um inimigo caso esse seja seu ponto fraco.
O Nunchuk, claro, é o responsável pelo escudo, e mexê-lo no momento certo pode fazer com que projéteis a caminho de Link sejam lançados de volta ao inimigo, como de costume. Segurar o Remote acima da cabeça ainda permite o carregamento da barra de poder, para utilização de golpes especiais.
Perfeitamente Zelda
Os fãs não ficarão desapontados com a jogabilidade, porém — já que ainda se trata de um game típico da série. Cortar grama revela rúpias, explorar cuidadosamente as paredes revela Skulltulas... Tudo bem ao estilo Zelda. Até mesmo os chefes são característicos, com seus pontos fracos bem destacados e suas formas de ataque perceptíveis.
O grande desafio será, portanto, oferecer coisas novas — já que sabemos que a Nintendo tem o dom de manter suas sequências fiéis à fórmula à qual todos estamos acostumados.

Claro que o estilo de arte inovador, com visuais que lembram aquarela, é uma novidade quando não está acoplado a um sistema de cel shading. E embora tanto os controles quanto os gráficos ainda estejam um pouco confusos para os desavisados, é bem provável que a Nintendo acerte as pontas até o lançamento — especialmente considerando que Miyamoto é o responsável e todos conhecemos seu padrão de qualidade.
O título tem lançamento previsto para o ano que vem, sem data mais específica por enquanto.
Fonte: Xito man
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